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"Não estás deprimido, estás distraído, 
distraído em relação à vida que te preenche. 
Distraído em relação à vida que te rodeia: 
golfinhos, bosques, mares, montanhas, rios.

No estás deprimido, estás distraído, 
distraído de la vida que puebla. 
Distraído de la vida que te rodea: 
delfines, bosques, mares, montañas, ríos.

Não caias como caiu teu irmão 
que sofre por um único ser humano, 
quando no mundo existem 5,6 milhões. 
Além de tudo, não é assim tão ruim viver só. 
Eu fico bem, decidindo a cada instante o que desejo fazer, 
e graças à solidão conheço-me, o que é algo fundamental para viver.

No caigas en lo que cayó tu hermano, 
que sufre por un ser humano 
cuando en el mundo hay 5,600 millones. 
Además no es tan malo vivir solo. 
Yo la paso bien, decidiendo a cada instante lo que quiero hacer,
y gracias a la soledad me conozco, algo fundamental para vivir.

Não caias no que caiu teu pai, 
que se sente velho porque tem setenta anos, 
e esquece que Moisés comandou o Êxodo aos oitenta 
e Rubinstein interpretava Chopin com uma maestria aos noventa. 
Só para citar dois casos conhecidos.

No caigas en lo que cayó tu padre, 
que se siente viejo porque tiene 70 años, 
olvidando que Moisés dirigía el éxodo a los 80 
y Rubinstein interpretaba como nadie Chopin a los 90. 
Solo por citar dos casos conocidos.

Não estás deprimido, estás distraído, 
por isso acreditas que perdeste algo, 
o que é impossível, porque tudo te foi dado. 
Não fizeste um só cabelo de tua cabeça, 
portanto não podes ser dono de nada. 
Além disso, a vida não te tira coisas, a vida te liberta de coisas. 
Te alivia para que voe mais alto, para que alcances a plenitude. 
Do útero ao túmulo, vivemos numa escola, 
por isso, o que chamas de problemas são lições. 
Não perdeste nada, 
aquele que morre simplesmente está adiantado em relação a nós, 
porque para lá vamos todos. 
Além disso, o melhor dele, o amor, segue em teu coração.

No estás deprimido, estás distraído, 
por eso crees que perdiste algo, lo que es imposible, 
porque todo te fue dado. 
No hiciste ni un solo pelo de tu cabeza por lo tanto no puedes ser dueño de nada. 
Además, la vida no te quita cosas, te libera de cosas. 
Te aliviana para que vueles mas alto, para que alcances la plenitud. 
De la cuna a la tumba es una escuela, por eso lo que llamas problemas son lecciones. 
No perdiste a nadie, el que murió simplemente, 
se nos adelantó, porque para allá vamos todos. 
Además lo mejor de él, el amor, sigue en tu corazón.

Quem poderia dizer que Jesus está morto? 
Não existe a morte: existe mudança. 
E do outro lado te esperam pessoas maravilhosas: 
Gandhi, Michelangelo, Whitman, São Agostinho, a Madre Teresa, 
teu avô e minha mãe, 
que acreditavam que a pobreza está mais próxima do amor, 
porque o dinheiro nos distrai com coisas demais, 
e nos machuca, porque nos torna desconfiados.

Quién podría decir que Jesús está muerto? 
No hay muerte: hay mudanza. 
Y del otro lado te espera gente maravillosa: 
Gandhi, Michelangelo, Whitman, San Agustín, la Madre Teresa, 
tu abuela y mi madre, 
que creía que la pobreza está más cerca del amor, 
porque el dinero nos distrae con demasiadas cosas, 
y nos aleja por que nos hace desconfiados.

Faz apenas o que amas e serás feliz e aquele que faz o que ama, 
está benditamente condenado ao sucesso, 
que chegará quando deve chegar, 
porque o que deve ser será, 
e chegará naturalmente. 
Não faças nada por obrigação nem por compromisso, 
apenas por amor. 
Então terás plenitude, 
e nessa plenitude tudo é possível. 
E sem esforço, porque és movido pela força natural da vida, 
a que me levantou quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha; 
a que me manteve vivo quando os médicos me deram três ou quatro meses de vida.

Haz sólo lo que amas y serás feliz, 
y el que hace lo que ama, está benditamente condenado al éxito, 
que llegará cuando deba llegar, 
porque lo que debe ser será, 
y llegará naturalmente. 
No hagas nada por obligación ni por compromiso, sino por amor. 
Entonces habrá plenitud, y en esa plenitud todo es posible. 
Y sin esfuerzo porque te mueve la fuerza natural de la vida, 
la que me levantó cuando se cayó el avión con mi mujer y mi hija; 
la que me mantuvo vivo cuando los médicos me diagnosticaban 3 ó 4 meses de vida.

Deus te tornou responsável por um ser humano, 
e é tu mesmo. 
A ti deves fazer livre e feliz, 
depois poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros. 
Lembra-te de Jesus: "Amarás ao próximo como a ti mesmo". 
Reconcilia-te contigo, 
coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que estás vendo, 
é uma obra de Deus; 
e decide agora mesmo ser feliz, 
porque a felicidade é uma aquisição.

Dios te puso un ser humano a cargo, y eres tú mismo. 
A ti debes hacerte libre y feliz, 
después podrás compartir la vida verdadera con los demás. 
Recuerda a Jesús: "Amarás al prójimo como a ti mismo". 
Reconcíliate contigo, 
ponte frente al espejo y piensa que esa criatura que estás viendo es obra de Dios; 
y decide ahora mismo ser feliz 
porque la felicidad es una adquisición.

Aliás, a felicidade não é um direito, e sim um dever, 
porque se não fores feliz, 
estarás levando amargura para todos os que te amam. 
Um único homem que não possuiu nenhum talento nenhum valor para viver, 
mandou matar seis milhões de irmãos judeus.

Además, la felicidad no es un derecho sino un deber, 
porque si no eres feliz, 
estás amargando a todos los que te aman. 
Un solo hombre que no tuvo ni talento ni valor para vivir, 
mandó a matar seis millones de hermanos judíos.

Existem tantas coisas para experimentar, 
e a nossa passagem pela terra é tão curta, 
que sofrer é uma perda de tempo. 
Temos para gozar a neve no inverno e as flores na primavera, 
o chocolate de Perugia, a baguette francesa, 
os tacos mexicanos, o vinho chileno, 
os mares e os rios, o futebol dos brasileiros, 
As Mil e Uma Noites, a Divina Comédia, 
Quixote, Pedro Páramo, 
os boleros de Manzanero e as poesias de Whitman, 
as músicas de Mahler, Mozart, Chopin, Beethoven, 
as pinturas de Caravaggio, Rembrandt, Velázquez, Picasso e Tamayo, 
entre tantas maravilhas.

Hay tantas cosas para gozar y nuestro paso por la tierra es tan corto, 
que sufrir es una pérdida de tiempo. 
Tenemos para gozar la nieve del invierno y las flores de la primavera, 
el chocolate de la Perugia, la baguette francesa, 
los tacos mexicanos, el vino chileno, 
los mares y los ríos, el fútbol de los brasileiros, 
Las Mil y Una Noches, la Divina Comedia, 
el Quijote, el Pedro Páramo, 
los boleros de Manzanero y las poesías de Whitman, 
Mahler, Mozart, Chopin, Beethoven, 
Caravaggio, Rembrant, Velásquez, Picasso y Tamayo 
entre tantas maravillas.

E se estás com câncer ou aids, podem acontecer duas coisas, 
e as duas são boas; 
se a doença ganha te liberta do corpo que é cheio de moléstias:
tenho fome, tenho frio, tenho sono, tenho vontades, tenho razão, tenho dúvidas... 
e se tu vences, serás mais humilde, mais agradecido, 
portanto, facilmente feliz. 
Livre do tremendo peso da culpa, 
da responsabilidade e da vaidade, 
disposto a viver cada instante profundamente como deve ser.

Y si tienes cáncer o sida, pueden pasar dos cosas 
y las dos son buenas; si te gana, te libera del cuerpo que es tan molesto: 
tengo hambre, tengo frío, tengo sueño, tengo ganas, tengo razón, tengo dudas...
y si le ganas, serás humilde, más agradecido, 
por lo tanto fácilmente feliz. Libre del tremendo peso de la culpa, 
la responsabilidad, y la vanidad, 
dispuesto a vivir cada instante profundamente como debe ser.

Não estás deprimido, estás desocupado. 
Ajuda a criança que precisa de ti, 
essa criança que será sócia do teu filho. 
Aliás o serviço é uma felicidade segura como gozar a natureza 
e cuidar dela para aqueles que virão. 
Dá sem medida e te darão sem medida. 
Ama até que te tornes o ser amado, 
mais ainda converte-te no mesmíssimo Amor . 
E não te deixes confundir por uns poucos homicidas e suicidas, 
o bem é maioria, porém, não se nota porque é silencioso, 
uma bomba faz mais barulho que uma caricia, porém, 
para cada bomba que destrói há milhões de carícias que alimentam a vida.

No estás deprimido, estás desocupado. 
Ayuda al niño que te necesita, 
ese niño será socio de tu hijo. 
Además, el servicio es una felicidad segura, como gozar a la naturaleza 
y cuidarla para el que vendrá. 
Da sin medida y te darán sin medidas. 
Ama hasta convertirte en lo amado, 
más aún hasta convertirte en el mismísimo amor. 
Y que no te confundan unos pocos homicidas y suicidas, 
el bien es mayoría pero no se nota porque es silencioso, 
una bomba hace más ruido que una caricia, pero 
por cada bomba que le destruya hay millones de caricias que alimenta a la vida.

Se Deus possuísse uma geladeira, 
teria a tua foto pregada nela. 
Se ele possuísse uma carteira, 
tua foto estaria dentro dela. 
Ele te envia flores a cada primavera. 
Ele te envia um amanhecer a cada manhã. 
Cada vez que desejas falar, Ele te escuta. 
Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, 
porém escolheu o teu coração. 
Enfrenta, amigo: Ele está louco por ti!

Si Dios tuviera un refrigerador, 
tendría tu foto pegada en él. 
Si Él tuviera una cartera, 
tu foto estaría dentro de ella. 
El te manda flores cada primavera. 
Él te manda un amanecer cada mañana. 
Cada vez que tú quieres hablar, Él te escucha, 
El puede vivir en cualquier parte del 
universo, pero Él escogió tu corazón. 
Enfréntalo, amigo, ¡Él está loco por ti!

Deus não te prometeu dias sem dor, 
riso sem tristeza, 
sol sem chuva, 
porém prometeu força para cada dia, 
consolo para as lágrimas e luz para o caminho. 
Quando a vida te apresenta mil razões para chorar, 
mostra que tens mil e uma razões para sorrir.

Não ... não estás deprimido ... estás distraído!

Dios no te prometió días sin dolor, 
risa sin tristeza,
sol sin lluvia, 
pero él sí prometió fuerzas para cada día, 
consuelo para las lágrimas, y luz para el camino. 
Cuando la vida te presente mil razones para llorar, 
demuéstrale que tienes mil y una razones por las cuales sonreír.

No ... no estás deprimido ... estás distraído!"


Fecundo Cabral














Poema Se



"Se, ao final desta existência,
Alguma ansiedade me restar
E conseguir me perturbar;
Se eu me debater aflito
No conflito, na discórdia...

Se ainda ocultar verdades
Para ocultar-me,
Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas...

Se restar abatimento e revolta
Pelo que não consegui
Possuir, fazer, dizer e mesmo ser...

Se eu retiver um pouco mais
Do pouco que é necessário
E persistir indiferente ao grande pranto do mundo...
Se algum ressentimento,

Algum ferimento
Impedir-me do imenso alívio
Que é o irrestritamente perdoar,

E, mais ainda,
Se ainda não souber sinceramente orar
Por quem me agrediu e injustiçou...

Se continuar a mediocremente
Denunciar o cisco no olho do outro
Sem conseguir vencer a treva e a trave
Em meu próprio...

Se seguir protestando
Reclamando, contestando,
Exigindo que o mundo mude
Sem qualquer esforço para mudar eu...

Se, indigente da incondicional alegria interior,
Em queixas, ais e lamúrias,
Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia
Para a minha ainda imperiosa angústia...

Se, ainda incapaz
para a beatitude das almas santas,
precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende...

Se insistir ainda que o mundo silencie
Para que possa embeber-me de silêncio,
Sem saber realizá-lo em mim...

Se minha fortaleza e segurança
São ainda construídas com os materiais
Grosseiros e frágeis
Que o mundo empresta,
E eu neles ainda acredito...

Se, imprudente e cegamente,
Continuar desejando
Adquirir,
Multiplicar,
E reter
Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias,
Na ânsia de ser feliz...

Se, ainda presa do grande embuste,
Insistir e persistir iludido
Com a importância que me dou...

Se, ao fim de meus dias,
Continuar
Sem escutar, sem entender, sem atender,
Sem realizar o Cristo, que,
Dentro de mim,
Eu Sou,
Terei me perdido na multidão abortada
Dos perdulários dos divinos talentos, 
Os talentos que a Vida
A todos confia,
E serei um fraco a mais,
Um traidor da própria vida,
Da Vida que investe em mim,
Que de mim espera
E que se vê frustrada
Diante de meu fim.

Se tudo isto acontecer
Terei parasitado a Vida
E inutilmente ocupado
O tempo
E o espaço
De Deus.
Terei meramente sido vencido
Pelo fim,
Sem ter atingido a Meta."


Professor José Hermógenes de Andrade Filho











"O privilégio de toda uma vida
é Ser aquele que nascemos para Ser.

Siga a sua bem-aventurança,
lá onde há um profundo sentido
do seu Ser, lá onde seu corpo e
sua alma querem ir.

Encontre a paixão da sua vida e siga-a,
siga o caminho que não é caminho.

Quando tiver essa sensação,
fique aí e não deixe ninguém
arrancá-lo desse lugar.

E portas se abrirão onde antes
não havia portas e você sequer
imaginava que pudesse haver."

Joseph Campbell
















"Seja o que for que você tenha esquecido
a cerca do amor incondicional, da paz...

A sua alma se lembra!

Ela se lembra que há uma conexão interna
com um espaço onde você é livre da culpa
e de todas as energias que deprimem
e fazem você acreditar
que é menos perfeito.

Sua alma se lembra do propósito
pelo qual você está aqui
e todas as tarefas
que você aceitou concluir...

Sua alma é ciente de todas as falhas
e compreende os medos
em separar-se da Fonte...
Ela gurda essa memória a fim de
impulsioná-lo ao cumprimento
de sua jornada,
a lembrá-lo dos desequilíbrios energéticos
que precisa integrar novamente.

A alma sabe que se originou da Perfeição
e que seu caminho de regeneração lhe trará 
novamente a harmonia e a Divindade.

A alma é a Presença Divina em você!

Ela guarda a memória da divindade
até que ocorra sua conexão com ela.
A memória humana está centrada
nas limitações,
na carência e imperfeição,
e, por isso, é necessário que sua alma
se lembre que você é luz,
semelhança humana da Fonte.

Sua luz brilha interna e externamente!

A alma aguarda pacientemente
que você reconheça a sua presença!
Ela pode ajudá-lo quando sentir
que fracassou na sua jornada
ou quando precisar conectar-se
com a paz interior,
enquanto a realidade está
mergulhada no caos.
Ela mantém sob proteção
suas memórias mais preciosas
e cada vez que se esquecer
de quem você é
e do motivo de sua jornada
ela terá todas as respostas.

Medite e busque dentro de você
as belas lembranças do Lar
que a sua alma guarda
e encontre a paz
mediante a certeza
de que não está aqui sozinho.

A parceria com a sua alma é
a alegria e o amor que lhe envolvem,
protegem e que estão à sua disposição!

Conecte-se com a sua alma!"














"A nenhum de nós nesta Terra
é pedido mais do que podemos realizar
e se nos esforçarmos
para obter
o que há de melhor dentro de nós,
sempre guiados por nosso Eu Superior,
a saúde e a felicidade serão possíveis.

Mas nas horas mais escuras,
quando a vitória parece impossível,
lembremo-nos
de que os filhos de Deus não devem
nunca ter medo,
que as tarefas
que nossas almas nos dão
são apenas as que
somos capazes de realizar
e que, com coragem e fé
em nossa divindade interior,
a vitória virá
para todos os que continuam a lutar.

Cada pessoa tem uma vida para viver,
um trabalho a realizar,
uma personalidade gloriosa,
uma individualidade maravilhosa.

Se ela compreender estas verdades
e conseguir mantê-las
contra todas as leis da massificação,
ela superará tudo
e ajudará os outros
com o exemplo do seu caráter.

A vida não exige de nós
grandes sacrifícios;
pede-nos apenas
para fazermos a viagem
com alegria no coração
e sermos uma bênção
àqueles que estão ao nosso redor."

Dr. Edward Bach












"Nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados.
Nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos demais.
É nossa LUZ,
não nossa SOMBRA,
o que mais nos apavora.
Perguntamo-nos:
‘Quem sou eu para ser brilhante, belo, talentoso, fabuloso?’
Na verdade, por que você não seria?
Você é um filho de Deus.
Seu medo não serve ao mundo.
Não há nada de iluminado em se diminuir 
para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você.
Nascemos para expressar a Glória de Deus que há em nós.
Ela não está em apenas alguns de nós, está em todas as pessoas.
E quando deixamos que essa nossa luz brilhe, 
inconscientemente permitimos que outras pessoas façam o mesmo.
Quando nos libertamos de nosso medo, 
nossa presença, automaticamente, liberta as outras pessoas”.

Nelson Mandela
(Discurso de Posse 1994)



“Our deepest fear is not that we are inadequate.
Our deepest fear is that we are powerful beyond measure.
It is our light, not our darkness, that most frightens us.
We ask ourselves, who am I to be brilliant, gorgeous, talented, and fabulous?
Actually, who are you not to be?
You are a child of God.
Your playing small doesn’t serve the world.
There’s nothing enlightened about shrinking
so that other people won’t feel insecure around you.
We are all meant to shine, as children do.
We are born to make manifest the glory of God that is within us.
It’s not just in some of us, it’s in everyone.
And as we let our own light shine,
we unconsciously give other people permission to do the same.
As we are liberated from our own fear,
our presence automatically liberates others.”














"O pensamento tem poder infinito.
E mexe com o destino e acompanha a sua vontade.
Ao esperar o melhor você cria uma expectativa positiva
que detona o processo de vitória.
Ser otimista é ser perseverante,
é ter uma fé inabalável,
e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.
Ao nascer o sentimento de entusiasmo,
o Universo aplaude tal iniciativa
e conspira a seu favor,
colocando-o a serviço da humanidade.
Você é quem escreve a história da sua vida,
e ao optar pelas atitudes construtivas,
você cresce como ser humano e filho dileto de Deus.
Positivo atrai positivo.
Alegria chama alegria.
Ao exalar esse estado otimista,
nossa Consciência desperta energias vitais
que vão trabalhar na direção de suas metas.
Seja incansavelmente otimista.
Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.
É humano e natural viver aflições,
só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.
Seja mais paciente consigo mesmo
e saiba entender suas limitações.
Sem esforço não existe vitória.
Ao escolher com sabedoria viver a sua vida com otimismo,
seu coração sorri,
seus olhos brilham,
e a humanidade agradece por você existir."

Pablo Neruda













Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. Segue a carta:


“O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade.

Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano.

Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem. Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal ideia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo.

Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver.

Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exauri-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos.

Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.

Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos.

E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d’água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho.

O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem.

Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.

Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos.

Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.

De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco.

A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos.

Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora.

Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência. Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã.

Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos.

Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe.

Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos.

Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.”


Letter From Chief Seattle to President Pierce, 1885

In 1851 the Suquamish and other Indian tribes around Washington's Puget Sound were faced with a proposed treaty which in part persuaded them to sell two million acres of land for $150,000. Chief Seattle of the Suquamish tribe was a very spiritual and articulate man. If he gave a speech on that occasion, it might well have sounded like this:

"How can you buy or sell the sky, the warmth of the land? The idea is strange to us. If we do not own the freshness of the air and sparkle of the water, how can you buy them? Every part of this earth is sacred to my people. Every shining pine needle, every sandy shore, every mist in the dark woods, every clearing and humming insect is holy in the memory and experience of my people. The sap which courses through the trees carries the memories of the red man. The white man's dead forget the countryof their birth when they go to walk among the stars. Our dead never forget this beautiful earth, for it is the mother of the red man. We are part of the earth and it is part of us. The perfumed flowers are our sisters; the deer, the horse, the great eagle, these are our brothers. The rocky crests, the juices in the meadows, the body heat of the pony, and man--all belong to the same family. So, when the Great Chief in Washington sends word that he wishes to buy land, he asks much of us. The Great Chief sends word he will reserve us a place so that we can live comfortably to ourselves. He will be our father and we will be his children. So we will consider your offer to buy our land. But it will not be easy. For this land is sacred to us. This shining water that moves in the streams and rivers is not just water but the blood of our ancestors. If we sell you land, you must remember that it is sacred, and you must teach your children that is sacred and that each ghostly reflection in the clear water of the lakes tells of events and memories in the life of my people. The water's murmur is the voice of my father's father. The rivers are our brothers, they quench our thirst. The rivers carry our canoes, and feed our children. If we sell you our land, you must remember, and teach your children, that the rivers are our brothers, and yours, and you must henceforth give the rivers the kindness you would give any brother. We know that the white man does not understand our ways. One portion of land is the same to him as the next, for he is a stranger who comes in the night and takes from the land whatever he needs. The earth is not his brother, but his enemy, and when he has conquered it, he moves on. He leaves his father's graves behind, and he does not care. He kidnaps the earth from his children, and he does not care. His father's grave, and his children's birthright, are forgotten. He treats his mother, the earth, and his brother, the sky, as things to be bought, plundered, sold like sheep or bright beads. His appetite will devour the earth and leave behind only a desert. I do not know. Our ways are different from your ways. The sight of your cities pains the eyes of the red man. But perhaps it is because the red man is a savage and does not understand. There is no quiet place in the white man's cities. No place to hear the unfurling of leaves in spring, or the rustle of an insect's wings. But perhaps it isbecause I am a savage and do not understand. The clatter onlyseems to insult the ears. And what is there to life if a man cannot hear the lonely cry of the whippoorwill or the arguments of the frogs around a pond at night? I am a red man and do not understand. The Indian prefers the soft sound of the wind darting over the face of a pond, and the smell of the wind itself, cleaned by a midday rain, or scented with the pinion pine. The air is precious to the red man, for all things share the same breath--the beast, the tree, the man, they all share the same breath.The white man does not seem to notice the air he breathes. Like a man dying for many days, he is numb to the stench. But if we sell you our land, you must remember that the air is precious to us, that the air shares its spirit with all the life it supports. The wind that gave our grandfather his first breath also receives his last sigh. And if we sell you our land, you must keep it apart and sacred, as a place where even the white man can go to taste the wind that is sweetened by the meadow's flowers. So we will consider your offer to buy our land. If we decide to accept, I will make one condition: The white man must treat the beasts of this land as his brothers. I am a savage and I do not understand any other way. I've seen a thousand rotting buffaloes on the prairie, left by the white man who shot them from a passing train. I am a savage and I do not understand how the smoking iron horse can be more important than the buffalo that we kill only to stay alive. What is man without the beasts? If all the beasts were gone, man would die from a great loneliness of spirit.For whatever happens to the beasts, soon happens to man. All things are connected. You must teach your children that the ground beneath their feet is the ashes of your grandfathers. So that they will respect the land, tell your children that the earth is rich with the lives of our kin Teach your children what we have taught our children, that the earth is our mother. Whatever befalls the earth befalls the sons of the earth. If men spit upon the ground, they spit upon themselves. This we know: The earth does not belong to man; man belongs to the earth. This we know. All things are connected like the blood which unites one family. All things are connected. Whatever befalls the earth befalls the sons of the earth. Man did not weave the web of life: he is merely a strand in it. Whatever he does to the web, he does to himself. Even the white man, whose God walks and talks with him as friend to friend, cannot be exempt from the common destiny. We may be brothers after all. We shall see. One thing we know, which the white man may one day discover, our God is the same God. You may think now that you own Him as you wish to own our land; but you cannot. He is the God of man, and His compassion is equal for the red man and the white. This earth is precious to Him, and to harm the earth is to heap contempt on its Creator. The whites too shall pass; perhaps sooner than all other tribes. Contaminate your bed, and you will one night suffocate in your own waste. But in your perishing you will shine brightly, fired by the strength of God who brought you to this land and for some special purpose gave you dominion over this land and over the red man. That destiny is a mystery to us, for we do not understand when the buffalo are all slaughtered, the wild horses are tamed, the secret corners of the forest heavy with scent of many men, and the view of the ripe hills blotted by talking wires."












"Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus: - Eu sei quem sou!

E Deus disse: - Que bom! Quem és tu?

E a Pequena Alma gritou: - Eu sou Luz!

E Deus sorriu: - É isso mesmo! Tu és Luz!

A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas deveriam descobrir: - Uau, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.

Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe bastava. A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. 

Então foi ter uma conversa com Deus e disse: - Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso ser Quem Sou?

E Deus disse: - Quer dizer que quer ser Quem já És?

- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é ser Quem Sou. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.

- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.

- Sim, mas quero sentir! - gritou a Pequena Alma.

- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou: - Há só uma coisa...

- O quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Bem, não existe nada além da Luz. Porque eu não criei nada além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil que você experimente Quem És.

- Poxa!? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.

- Tu és como uma vela ao Sol. Estás lá, sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas. A questão é: como podes conhecer-te como a Luz, quando estás no meio da Luz?

- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma, mais animada.

Deus sorriu novamente: - Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.

- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.

- É aquilo que tu não és - replicou Deus.

- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.

- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.

- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é – disse Deus. Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. Sê, antes, uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!

- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.

- Claro! - Deus riu-se. Claro que podes! Mas lembra-te de que “especial” não quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos se esqueceram disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!

- Oba! - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!

- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma. 

- Que parte de especial é que queres ser?

- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. Não entendi…

- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes: É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.

- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma. - É especial ser prestativo. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso e amoroso com os outros.

- Sim! - concordou Deus. E tu podes ser todas essas coisas.

- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. Quero ser a parte de especial chamada “perdão”. Não é ser especial alguém que perdoa?

- Ah, sim, isso é muito especial - assegurou Deus à Pequena Alma.

- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.

- Bom, mas há uma coisa que devias saber — disse Deus.

A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação...

- O que é? - suspirou a Pequena Alma.

- Não há ninguém a quem perdoar.

- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.

- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta!

Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados, porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer. 

Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar: Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.

- Então, perdoar quem? – perguntou Deus.

- Eu queria experimentar-me como "Aquela que Perdoa". - resmungou a Pequena Alma. E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.

Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse: - Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.

- Vais? - a Pequena Alma animou-se. Mas o que é que tu podes fazer?

- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!

- Podes?

- Claro! - disse a Alma Amiga, alegremente. Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.

- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?

- É simples - disse a Alma Amiga. Faço-o porque te quero muito bem.

A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.

- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga. Tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau. Fomos ambas a Vítima e o Vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos. Eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a “má”, desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.

- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.

- Oh, havemos de pensar em alguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.

Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma: - Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?

- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Eu vou ter que fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.

- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma. E começou a dançar e a cantar: Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!

Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.

- O que é? - perguntou a Pequena Alma. O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!

- Claro que esta Alma Amiga é um Anjo! - interrompeu Deus, - são todas!

E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga: - O que é que posso fazer por ti?

- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...

- Sim? - interrompeu a Pequena Alma. Sim?

A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.

- Lembra-te de Quem Realmente Sou.

- Oh, não irei esquecer! - gritou a Pequena Alma. Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.

- Que bom - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria vou esquecer Quem Sou. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.

- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.

E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível."

Neale Donald Walsch













Historinha de amor prá gente grande

"Contam os anjos que às vezes me inspiram que um pouquinho antes de materializar o seu plano de criação da vida humana e se derramar no coração de todas as coisas da Terra, o Senhor Deus Todo Poderoso resolveu repassá-lo, ponto a ponto, pela última vez. E, ao terminar o trabalho, sentiu, bastante surpreso, que ainda parecia estar faltando um detalhe sem nome nem rosto em sua grandiosa obra. Algo que não havia sido contemplado por nenhum dos incontáveis milagres com os quais dotaria o homem e o ambiente que preparava para acolhê-lo e supri-lo em sua jornada evolutiva.

Como um poeta que ao findar um poema é tocado pela vibração de uma palavra que não foi dita sem conseguir visualizar-lhe as feições, o Senhor Deus intuiu a ausência de uma dádiva no buquê de luzes que ofertaria ao homem para perfumar sua caminhada heróica, que trilharia até tornar-se um mestre das coisas que não passam e reunir-se a Ele numa só consciência criadora.

O Senhor Deus não sabia que doçura era aquela que reclamava sua amorosa atenção, mas pressentia que se tratava de algo imprescindível. De alguma graça que deixaria uma lacuna em branco em cada história humana, caso não existisse. De mais um dos presentes que bordaria em cada vida com os fios da delicadeza que utilizaria em tudo o que planejava ser forte. Mas o que poderia ser, Ele se perguntava, além das outras tantas ternuras que já havia previsto bordar?

E o Senhor Deus pensou, pensou, pensou. Relembrou cada detalhe, cada etapa, cada riqueza, pacientemente, com todo o zelo de seu coração criador. Reuniu-se com os mestres que o assessoravam no Plano. Trocou idéias. Ouviu, atento, as sugestões e observações que surgiram. Mas nada do que pensava e ouvia atendia à sua expectativa e se aproximava da resposta que buscava desde que aquela intuição lhe visitara. Que traço, afinal, poderia ainda criar para compor o conjunto das bençãos que desenharia na Terra? Que beleza era aquela que murmurava em seu ouvido sem revelar-lhe o rosto?

Contam que, como era costumeiro, numa certa manhã o Senhor Deus Todo Poderoso estava distraído no jardim de sua casa, cuidando amorosamente de suas plantas, quando um anjo, muito belo, muito jovem, banhado de luz azul, aproximou-se Dele para transmitir-lhe uma mensagem de um de seus arcanjos, Miguel, o príncipe celeste que comandava seu exército de luz. E que foi no exato instante em que olhou para aquele anjo que o Senhor Deus descobriu o que ainda faltava em seu plano: anjos que o homem pudesse ver, exatamente como Ele podia ver aquele.

O plano do Senhor Deus previa que seria escolhido para cada pessoa, a partir do momento alquímico de sua concepção, um anjo que iria acompanhá-la em toda a sua trajetória humana, até que devolvesse à Terra a roupa de carne que lhe havia sido emprestada. E, embora se tratasse de um leal companheiro, que iria fortalecê-la, protegê-la e inspirar-lhe, e lhe fosse possível falar com ele e ouvi-lo, em seu coração, o ser humano não poderia vê-lo, a não ser que em algum instante experimentasse um amor tão intenso que conseguisse penetrar na freqüência luminosa onde os anjos moram.

Para o homem, pensava o Senhor Deus, por mais grandiosa que fosse, aquela dádiva não bastaria. Ele sabia que o ser humano teria dificuldade para lidar com as coisas que chamaria de invisíveis. Que se atrapalharia com tudo o que não pudesse ser tocado com algum dos cinco sentidos que, equivocadamente, acreditaria serem os únicos que possuía.

O homem precisaria também de anjos que fossem visíveis. Feitos da mesma matéria que ele. Com os quais pudesse brincar com os brinquedos humanos. Crescer junto, aprendendo, ensinando, trocando. Que os olhassem nos olhos e o encorajassem ao próximo passo às vezes sem uma única palavra sequer. Com os quais pudesse compartilhar os sabores, os sons, as visões, as falas e as texturas das coisas da Terra e sonhar com as coisas do céu. Que estivessem ao seu lado nos dias de sol e também lhe estendessem a mão para atravessar com ele o tempo em que as noites se fariam tão escuras que ele começaria a duvidar do amanhecer.

Sim, continuava a pensar o Senhor Deus, o homem precisaria de anjos visíveis que tivessem em sua vida a mesma bela tarefa do anjo que não podia ver. Anjos que permanecessem em seu caminho quando tudo parecesse ter ido embora. Que acreditassem nele até quando ele próprio se esquecesse quem era. Que quando o cansaço lhe visitasse e os apelos da sombra o convidassem a desistir, desembainhassem a própria espada para lembrar-lhe de que era também um guerreiro. Que emanassem para ele um bem-querer tão puro que fosse capaz de perfumar até o que ainda lhe doesse. Com os quais pudesse rir e chorar, e, sobretudo, ter a liberdade de ser.

O homem precisaria, sim, de anjos visíveis com sangue nas veias. Que tivessem dor de barriga, mau humor, contas pra pagar, unha encravada, medo, dente de siso para extrair, angústia, raiva, baixo astral, e toda uma séria de chatices humanas que os anjos invisíveis respeitam, mas não experimentam. Com os quais pudesse jogar conversa fora. Torcer por um time. Cantar desafinado. Caminhar na praia. Trocar um abraço. Empanturrar-se de risada e bobó de camarão num domingo grande. Que espelhassem para ele sua porção humana e sua porção divina e lhes fizessem parceria no contínuo exercício de integrá-las durante a viagem. Que pudessem servir de canais para os toques, os puxões de orelha e os carinhos do seu próprio anjo guardião, que, sem fazer ruído algum, trabalharia em sintonia com eles o tempo todo.

E depois de dividir com aquele anjo inspirador as feições de sua descoberta, contam que o Senhor Deus Todo Poderoso lhe perguntou o seu nome, pois seria com ele que, em gratidão, chamaria o anjo visível que cada pessoa encontraria na Terra.

E o anjo que inspirou o Senhor Deus, maravilhado com sua bondade, revelou-lhe o seu nome:

- Amigo."


Por Ana Jácomo

(Esse texto foi publicado no livro "Parto de Mim"/2001)












"Entrego,
Confio,
Aceito e
Agradeço."

Professor Hermógenes







Triunvirato de Shamballa
composto pelos Mestres Ascencionados
Sanat Kumara, Buda Gautama e Cristo Maitreya
Aquarela de Ricardo Ribeiro Machado © 





A GRANDE INVOCAÇÃO



Desde o ponto de Luz na Mente de Deus,

Que flua luz às mentes dos homens,
Que a Luz desça à Terra.

Desde o ponto de Amor no Coração de Deus,

Que flua amor aos corações dos homens,
Que o Cristo retorne à Terra.

Desde o centro onde a Vontade de Deus é conhecida,

Que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,
O propósito que os Mestres conhecem e servem.

Desde o centro a que chamamos raça dos homens,

Que se cumpra o Plano de Amor e Luz
E que se sele a porta de onde mora o mal.

Que a Luz, o Amor e o Poder

restabeleçam o Plano de Deus sobre a Terra.


Propagada por Djwhal Khul













TERAPEUTA DE FREQUÊNCIA VIBRACIONAL


CONSULTORIA EM FREQUÊNCIA VIBRACIONAL






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Até breve.


Com carinho,
Sandrah